Dança Pelotas


Objetiva oferecer vivências de dança de diferentes técnicas e estilos aos alunos da UFPel e, também, a alunos de academias e grupos de dança da cidade. Configura-se também como um espaço de criação e experimentação para os alunos do curso de Dança em seus trabalhos acadêmicos. Buscamos a criação de mais um grupo de dança da UFPel composto pelos alunos de diferentes cursos e pela comunidade.
Local: Sala de Dança da AABB (Rua Alberto Rosa)
Horário: Terças e Quintas das 17:30 às 19h

Coreografias

I semestre. 2011
Estilo: jazz
Bailarinos: Letícia Lupenacci, tais bastos e Michael Duarte.
Coreografia: Pois quando me despeço... é que me lembro

Release:
Partindo de uma música brasileira que invade estes nossos sentimentos diários, de saudade, de lembrança, de memória, mas que ao mesmo tempo muitas vezes só recordamos nas vésperas, em despedidas... Como vivemos isso de sentir falta, muitas vezes partimos de movimentos que deixam leve essas saudades, essa falta que invade entra no coração...

-Dança afro- coordenação da Cia de dança Daniel Amaro.
Coreógrafos monitores: Michael Duarte e Thuani Silveira

-Turma de dança de salão: ritmos variados
Monitor: Luciano Costa

II semestre. 2011
Estilo: Modern-jazz
Coordenação: academia Unidança
Coreografa monitora: Ândrea Rodrigues
Coreografia: o amor é valsa ou tango?

Coreografia: E a pele que escorre, chora, quando os olhos ardem
Bailarina: Ândrea Rodrigues
Estilo: jazz
Release:
A coreografia foi pensada a partir da música que mescla um momento sofrido, de perda, de não querer aceitar estar perdendo alguém ao qual é um grande amor, ou até mesmo uma forte obsessão. Acredito que muitas vezes confundimos amor com costumes, e estes costumes nos remetem a vícios cotidianos, assim como temos vícios de movimentos, vícios de usar certas palavras sempre, de repetir e revisitar momentos com freqüência, e muitas vezes dizemos para nós mesmos: “Já não me imagino sem ele, ou, eu não sei viver sem você...” Mas como antes você vivia, temos que buscar o abrigo. O  amor não é obrigação ele causa desalento quando acaba ele trás pro corpo, pra alma, pra pele, uma angústia e dor, e mais ou menos como diz a música O vento de Los Hermanos “Que o esforço pra lembrar, é a vontade de esquecer... E que" Vamos sentir falta de tudo que não precisamos (Vera Mantero). Mas vamos nos permitir desapegar e renovar o corpo, amar uma vez por dia sim, com o olhar, com um gesto, com um toque das mãos, mas vamos saber que daqui a um mês também pode ocorrer de não escutarmos o som da voz dessa pessoa, sendo assim, perceber que um hábito, não é uma necessidade (Fernando Pessoa- Pratique o desapego). Saiba à hora de parar de sofrer, não se prolongue, não faça do desalento, sua vida.